Obrigada pela boa sugestão “ra” (conheço-te, ou assim?)

Eu sou a favor da prostituição, da legalização completa da profissão, e obviamente da distribuição de preservativos.

È outra coisa arcaica no nosso país isso, enfim, as mulheres prestam um enorme favor à comunidade e o pessoal discrimina.

O que é que há de criminoso no que elas fazem?
Se ser indigno fosse crime…bem, penso que não eram só as rameiras que estavam presas.
Sinceramente não sei como é que essas coisas funcionam aqui, eu acho que é impossível acabar com a profissão mais velha do mundo…e se não os consegues vencer junta-te a eles.
Este tema aliás vem de encontro ao tema do aborto…e seguindo um raciocínio simples, é claro que acho que se devem dar preservativos às galderiazinhas.


Em relação às salas de chuto, também sou a favor. O pessoal não vai deixar de meter para a veia, se as salas não existirem. Portanto, vamos dar condições aos moribundos para que possam fazer as coisas direitinhas.

“AS SALAS de chuto ajudam os toxicodependentes a adoptar práticas de consumo mais saudáveis e contribuem para reduzir os incómodos públicos provocados pela droga, apesar de não os eliminarem - segundo conclusões de um estudo inédito realizado pelo Instituto para a Investigação da Droga e Toxicodependência (ISD) de Hamburgo, por encomenda da Comissão Europeia. O trabalho procedeu à «Avaliação da oferta de salas de consumo para toxicodependentes em três cidades europeias»: Hamburgo (Alemanha), Roterdão (Holanda) e Innsbruck (Áustria). Os resultados têm aspectos controversos, mas a conclusão é inequívoca: para atingir mais consumidores de forma mais eficaz e reduzir ainda mais o consumo público de droga,«parece ser necessário aumentar a disponibilidade das salas de consumo»”

Sou capaz de não me ter alongado o sufiiente no tema, mas nunca acreditei que fossem muitas palavras que dissessem muito
Bons dias, boas tardes, boas noites, bons crepúsculos e bons lusco-fuscos.

ps-Temas, sugiram temas.(principalmente mister baaaah, que não gosta doa abordados e queria dizer que de facto é chatinho o facto de ser um timorato e não se revelar)